 |
| Imagem: Disponível na Internet. |
Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra
coisa,
façam tudo para a
glória de Deus.
1Coríntios 10.31
Nesta manhã me peguei
fazendo os penúltimos relatórios do ano, acerca dos meus alunos. Confesso que,
mesmo faltando ainda um bimestre para que este ano letivo seja encerrado, eu já
estou começando a sentir saudades dos meus aluninhos, uma turma maravilhosa que
Jesus me emprestou para cuidar e ensinar neste ano.
São crianças de 5 e 6 anos de idade que alegram minhas manhãs todos os dias úteis da semana, durante, praticamente, todo o ano. Neste ano, em especial, tive alguns desafios maiores, como um aluno com síndrome de down, outro com dificuldade de reter informações, mais um com hiperatividade e, ainda, outro com enorme dificuldade motora, devido a um nascimento prematuro e complicações de saúde logo ao nascer.
Todos, porém, têm se superado. Uns com passos de formiguinha e outros com passos largos e bem adiantados, todos seguem para outro lugar mais além de onde estavam no começo do ano. Nenhum sequer está do mesmo jeito que chegou. Graças a Deus por isso!
Na verdade, sempre que recebo uma turminha para alfabetizar a cada fevereiro, eu me sinto abençoada por Deus por ter sido escolhida para esse trabalho. Eu realmente não vejo minha sala de aula como meu ganha-pão apenas. Eu a vejo como um campo missionário, para onde Jesus me envia todos os anos e me confia um trabalho penoso, porém, extremamente gratificante, que vai muito além da mera alfabetização e do letramento.
Sobre a terra fértil dos coraçõezinhos de cada aluninho meu, passo o ano lançando sementinhas de valores e virtudes, cujos frutos eles poderão colher e comer por longos anos, se tão somente o cuidado correto for dispensado sobre eles para regá-las. Infelizmente, nem todos os que passarão pelas suas vidas terão esse cuidado...
O fato é que, a cada fim de ano, um misto de alegria e incertezas toma meu coração acerca dos meus alunos. Terminar o ano com a grande maioria dos meus objetivos de "professora missionária" concluídos é um prazer indizível. Porém, não poder prever absolutamente nada sobre o que virá para cada um dos meus pequenos e frágeis alunos, bem como me despedir dessas pessoinhas que me fizeram tão bem e me ensinaram tanto sobre a vida ao longo do ano, e saber que essa despedida pode ser para sempre, certa forma, dói.
A minha oração é que, mesmo distante, sob os cuidados de outros professores, perto ou longe, todos eles estejam sempre debaixo da potente mão do Senhor, e que nenhum deles cresça fazendo escolhas erradas que possam comprometer todo o seu futuro e, possivelmente, sua eternidade.
São crianças de 5 e 6 anos de idade que alegram minhas manhãs todos os dias úteis da semana, durante, praticamente, todo o ano. Neste ano, em especial, tive alguns desafios maiores, como um aluno com síndrome de down, outro com dificuldade de reter informações, mais um com hiperatividade e, ainda, outro com enorme dificuldade motora, devido a um nascimento prematuro e complicações de saúde logo ao nascer.
Todos, porém, têm se superado. Uns com passos de formiguinha e outros com passos largos e bem adiantados, todos seguem para outro lugar mais além de onde estavam no começo do ano. Nenhum sequer está do mesmo jeito que chegou. Graças a Deus por isso!
Na verdade, sempre que recebo uma turminha para alfabetizar a cada fevereiro, eu me sinto abençoada por Deus por ter sido escolhida para esse trabalho. Eu realmente não vejo minha sala de aula como meu ganha-pão apenas. Eu a vejo como um campo missionário, para onde Jesus me envia todos os anos e me confia um trabalho penoso, porém, extremamente gratificante, que vai muito além da mera alfabetização e do letramento.
Sobre a terra fértil dos coraçõezinhos de cada aluninho meu, passo o ano lançando sementinhas de valores e virtudes, cujos frutos eles poderão colher e comer por longos anos, se tão somente o cuidado correto for dispensado sobre eles para regá-las. Infelizmente, nem todos os que passarão pelas suas vidas terão esse cuidado...
O fato é que, a cada fim de ano, um misto de alegria e incertezas toma meu coração acerca dos meus alunos. Terminar o ano com a grande maioria dos meus objetivos de "professora missionária" concluídos é um prazer indizível. Porém, não poder prever absolutamente nada sobre o que virá para cada um dos meus pequenos e frágeis alunos, bem como me despedir dessas pessoinhas que me fizeram tão bem e me ensinaram tanto sobre a vida ao longo do ano, e saber que essa despedida pode ser para sempre, certa forma, dói.
A minha oração é que, mesmo distante, sob os cuidados de outros professores, perto ou longe, todos eles estejam sempre debaixo da potente mão do Senhor, e que nenhum deles cresça fazendo escolhas erradas que possam comprometer todo o seu futuro e, possivelmente, sua eternidade.
De tudo, fica
a certeza: Por mais um ano eu cresci com os pequeninos, e o Senhor me deu mais
um ano de oportunidades muitas para fazer coisas boas, servir, amar,
compartilhar, orientar, sorrir, provocar sorrisos, me alegrar, causar alegria,
esperar, sonhar, contribuir, perdoar, auxiliar, alfabetizar! E quando se faz
isso com amor, mais cedo ou mais tarde, os resultados virão sempre
satisfatórios, como os que já estou vendo pelos relatórios.
Pois
é...
Mais um fim de
ano está chegando, e meu coração de professora apaixonada pelo que faz já está
se apertando por aqui. Agora, é só manter o passo rumo ao encerramento, e
saborear da satisfação de mais uma turma avançada no processo de alfabetização.
O ano que vem pertence ao Senhor. E Ele, com certeza, já está preparando
mais novidades para mim. Seja como for, com Sua graça estaremos lá e,
novamente, faremos o nosso melhor.
Enquanto isso,
me contenho em visualizar neste evento características da vida de uma pessoa
escolhida pelo Eterno para trabalhar pelo Seu Reino. Não devemos criar raízes.
Não podemos nos apropriar daquilo que não é nosso. O Senhor nos empresta
pessoas por um tempo para cumprir em nós (e nos fazer cumprir) uma missão.
Logo, elas passarão, seguirão seus caminhos, e outras ocuparão o seu lugar. E
que nós possamos nos superar, e agir com elas de forma ainda melhor que antes!
Restarão
marcas, sinais que provam como é grande a graça de Deus sobre nossas vidas! Que
nós possamos enxergá-los a cada dia, e jamais nos esquecer que nossa existência
aqui sempre esteve carregada de lindos e santos propósitos divinos.